terça-feira, 2 de junho de 2009

foi ela,
ela mesmo.
Ela veio dessa forma:
devaneia,
sem gentilezas,
nua,
com a pureza da alma.
Ela é transgressora,
e fiel com as idéias.
É tão cômico percebe-me assim:
pasmo!
Hoje em dia ela é meu presente,
me enche,
PREENCHE,
trans-bor-da,
mantendo-me no nível certo para fazer com que eu seja
equilibrado.
E na minha forma de ver:
anômalo aos seres fiéis as normas implantadas.
Hoje a poesia me chama pelo nome.

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