oliveira
segunda-feira, 4 de maio de 2009
não...
não mesmo,
a cidade anda gritando: não mesmo!
a vida segue lenta,
no ritmo natural.
e o sonho? não mesmo!
ali, na parede pintada de cal,
está a esperança multicolorida,
a espera do ser-vida,
a espera,
a espera,
a
espera
espera há?
Um comentário:
Alexandre Geisler
4 de maio de 2009 às 06:47
eu vivo eternamente grávido de esperança! é preciso um pouco disso pra viver nesse mundo meu caro.
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eu vivo eternamente grávido de esperança! é preciso um pouco disso pra viver nesse mundo meu caro.
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